Postado Sáb Jan 19, 2013 11:50 pm
BioShock Infinite está presente em qualquer lista de games mais esperados de 2013. Originalmente programado para ser lançado em 2012, o título sofreu com alguns atrasos mas a 2K Games confirmou que o título chegará às lojas brasileiras no mesmo dia que nos EUA, em 26 de março, custando R$199,00. A empresa também confirmou que a edição nacional contará com legendas em português.
Durante um evento realizada no Brasil, foi possível ter uma boa ideia do que se pode esperar no terceiro capítulo desta série que mescla FPS , survivor horror e elementos de RPG . Don Roy, do Irrational Studios e produtor do game, demonstrou os primeiros minutos e posteriormente uma fase onde se enfrenta diversos inimigos, já ao lado de Elizabeth - a personagem que acompanhará o jogador por todo o jogo. E as impressões são bem animadores para os fãs da série.
O que mais chama atenção é a mudança radical de ambiente. Enquanto os dois primeiros games da franquia se passavam na cidade subaquática de Rapture, com cenários escuros e fechados, a flutuante Columbia traz uma incrível variação de cores, em um mundo colorido e constantemente iluminado pelo sol. Mas isso não significa que esta será a regra do game. “Podemos dizer que o jogo está bem variado, com elementos que vão agradar a todo o público. Haverá lugares onde o sol brilha, tudo está claro, mas também teremos cenários mais escuros, que com certeza trarão uma boa dose de tensão para o jogador” afirmou Don Roy.
Outro ponto que chama a atenção são os detalhes nos cenários, uma característica da série. Frases em faixas, inscrições religiosas, lojas e até mesmo carros alegóricos dão uma ideia dos tipos de pessoas que habitam a cidade de Columbia, conferindo à cidade uma forte identidade que dificilmente passará despercebida pelo jogador. Outro destaque vai para o trabalho de som, desde os efeitos sonoros até à trilha sonora, composta por músicas da época em que o jogo se passa: a virada do século XIX para o século XX.
Segundo Roy, toda esta atenção com os detalhes tem um propósito na narrativa. “Nada está lá por acaso. Seja uma música de uma época diferente, ou uma frase ou uma fala aleatória de um NPC (personagem não jogável), tudo tem um objetivo, mesmo que o jogador não os perceba.” Segundo o produtor, Bioshock Infinite terá um considerável tempo de duração, podendo ser finalzado em no mínimo 15 horas - seguindo os objetivos principais - e até mais que isto caso o jogador opte por explorar ainda mais o game.
Em relação ao combate, a grande evolução na jogabilidade será a participação de Elizabeth. O jogador não precisará se preocupar com ela durante o jogo, contudo ela poderá oferecer ajuda de diversas formas, seja oferecendo armas ou munição ou ressuscitando o seu personagem. Está última funcionará de forma parecida com a usada pela Ubisoft em Prince of Persia. Para Roy, o objetivo foi não punir o jogador e incentivar que ele continue jogando, mas isto não quer dizer que o game será fácil.
O uso dos poderes também funcionará de forma semelhante ao primeiro game, podendo ser usados de várias formas e receber upgrades ao longo do jogo. Entre aqueles que foram demonstrados o que mais chamou a atenção foi a possibilidade de controlar os inimigos e fazer com que eles ataquem a seu favor, sejam máquinas ou pessoas.
Don Roy também falou o atraso no lançamento do título, que estava marcado para o fim do ano passado, e ressaltou que não houve qualquer problema em seu desenvolvimento. “Eu sei que algumas pessoas podem não acreditar, mas o único motivo pelo atraso foi apenas para entregarmos um produto de melhor qualidade. Sempre queríamos colocar algo novo no game, que o tornasse ainda melhor.”.
Não deve demorar muito para os jogadores terem uma ideia de como será jogar Bioshock Infinite. Embora não tenha revelado uma data, a 2K Games confirmou que uma demo será lançada e que deve chegar primeiro na PSN.
Durante um evento realizada no Brasil, foi possível ter uma boa ideia do que se pode esperar no terceiro capítulo desta série que mescla FPS , survivor horror e elementos de RPG . Don Roy, do Irrational Studios e produtor do game, demonstrou os primeiros minutos e posteriormente uma fase onde se enfrenta diversos inimigos, já ao lado de Elizabeth - a personagem que acompanhará o jogador por todo o jogo. E as impressões são bem animadores para os fãs da série.
O que mais chama atenção é a mudança radical de ambiente. Enquanto os dois primeiros games da franquia se passavam na cidade subaquática de Rapture, com cenários escuros e fechados, a flutuante Columbia traz uma incrível variação de cores, em um mundo colorido e constantemente iluminado pelo sol. Mas isso não significa que esta será a regra do game. “Podemos dizer que o jogo está bem variado, com elementos que vão agradar a todo o público. Haverá lugares onde o sol brilha, tudo está claro, mas também teremos cenários mais escuros, que com certeza trarão uma boa dose de tensão para o jogador” afirmou Don Roy.
Outro ponto que chama a atenção são os detalhes nos cenários, uma característica da série. Frases em faixas, inscrições religiosas, lojas e até mesmo carros alegóricos dão uma ideia dos tipos de pessoas que habitam a cidade de Columbia, conferindo à cidade uma forte identidade que dificilmente passará despercebida pelo jogador. Outro destaque vai para o trabalho de som, desde os efeitos sonoros até à trilha sonora, composta por músicas da época em que o jogo se passa: a virada do século XIX para o século XX.
Segundo Roy, toda esta atenção com os detalhes tem um propósito na narrativa. “Nada está lá por acaso. Seja uma música de uma época diferente, ou uma frase ou uma fala aleatória de um NPC (personagem não jogável), tudo tem um objetivo, mesmo que o jogador não os perceba.” Segundo o produtor, Bioshock Infinite terá um considerável tempo de duração, podendo ser finalzado em no mínimo 15 horas - seguindo os objetivos principais - e até mais que isto caso o jogador opte por explorar ainda mais o game.
Em relação ao combate, a grande evolução na jogabilidade será a participação de Elizabeth. O jogador não precisará se preocupar com ela durante o jogo, contudo ela poderá oferecer ajuda de diversas formas, seja oferecendo armas ou munição ou ressuscitando o seu personagem. Está última funcionará de forma parecida com a usada pela Ubisoft em Prince of Persia. Para Roy, o objetivo foi não punir o jogador e incentivar que ele continue jogando, mas isto não quer dizer que o game será fácil.
O uso dos poderes também funcionará de forma semelhante ao primeiro game, podendo ser usados de várias formas e receber upgrades ao longo do jogo. Entre aqueles que foram demonstrados o que mais chamou a atenção foi a possibilidade de controlar os inimigos e fazer com que eles ataquem a seu favor, sejam máquinas ou pessoas.
Don Roy também falou o atraso no lançamento do título, que estava marcado para o fim do ano passado, e ressaltou que não houve qualquer problema em seu desenvolvimento. “Eu sei que algumas pessoas podem não acreditar, mas o único motivo pelo atraso foi apenas para entregarmos um produto de melhor qualidade. Sempre queríamos colocar algo novo no game, que o tornasse ainda melhor.”.
Não deve demorar muito para os jogadores terem uma ideia de como será jogar Bioshock Infinite. Embora não tenha revelado uma data, a 2K Games confirmou que uma demo será lançada e que deve chegar primeiro na PSN.